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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Mano exalta experiência de Ronaldinho contra Argentina - esportes - Estadao.com.br

Mano exalta experiência de Ronaldinho contra Argentina - esportes - Estadao.com.br: "Mano exalta experiência de Ronaldinho contra Argentina
'Tenho uma noção muito clara de que ele está chegando neste momento para agregar', afirma o treinador"
15 de novembro de 2010 | 16h 19


AE - Agência Estado
O técnico Mano Menezes concedeu nesta segunda-feira a sua primeira entrevista coletiva em Doha, no Catar, onde a seleção brasileira irá enfrentar a Argentina na próxima quarta-feira, em seu último amistoso neste ano. E o principal assunto na coletiva foi Ronaldinho Gaúcho, convocado pelo treinador para dar ao Brasil uma grande "referencia" diante do tradicional adversário.

Mohammed Dabbous/Reuters
O comandante exaltou a importância que Ronaldinho pode ter em um confronto deste quilate. "Tenho uma noção muito clara de que ele está chegando neste momento para agregar. Temos um trabalho iniciado, e é sempre um pouco diferente você chegar durante esta trajetória, mesmo que ela seja curta, mas ele sabe da referência que ele significa para o futebol brasileiro e para a seleção. É um jogador que está vindo neste momento exatamente para agregar esses valores todos e essa experiência de trajetória, e mais especificamente uma experiência em um jogo como esse, que é um jogo diferente apesar de ser um amistoso", ressaltou Mano Menezes.
Em seguida, o técnico lembrou que Ronaldinho Gaúcho precisa continuar se cobrando para recuperar boa parte daquele futebol que um dia o fez ser eleito por duas vezes pela Fifa o melhor jogador do mundo.
"É importante ele ter como referência ele mesmo. Esse é o parâmetro da comparação que nós vamos fazer e que ele também precisa trabalhar para se aproximar do Ronaldinho que nós todos conhecemos, que sempre foi o jogador acima da média, com capacidade de produção de ser referência dentro de um jogo", reforçou.
Mano, porém, enfatizou que nem sempre Ronaldinho poderá fazer a diferença com o seu futebol. Na seleção, ele terá de ser mais útil do que o "artista da bola" que foi com a camisa do Barcelona, quando era o grande protagonista do futebol mundial. "Ele não vai ser sempre o jogador que vai pegar a bola e decidir todas as partidas. Torcedor gosta de jogada plástica. Nós, técnicos, gostamos disso, mas também gostamos de produção", avisou.

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