Na semana passada participei do encontro com todos educadores e coordenadores dos municípios da Região do Mato Grande, sobre "Dengue" promovida pela III URSAP de João Câmara. Como técnico e supervisor de endemia desse órgão, minha participação como orientador na oficina, promoveu várias curiosidades em relação ao assunto, onde alguns dos presentes, logo após o encontro solicitou da minha pessoa a presença nos seus municípios, para orientar em suas programação no controle do transmissor da dengue o "Aedes Egypt", como também, recebi de alguns deles manifestos através do meu E-mail que se encontra ao lado da página principal do nosso Blog, solicitando informações da situação dos municípios da Região do Mato Grande. Ainda no evento enquanto me pronunciava, percebi a distancia dos educadores em saúde, no conhecimentos aos trabalhos rotineiros desenvolvidos pelos agentes de endemia. Refiro-me apenas ao trabalho de campo, pois sabemos que os educadores, também fazem partes de outras campanha desenvolvidas pelo governo federal. Tão logo, resolvi comentar; Tenho me preocupado com a prestação dos serviços direcionadas a população. Ao longo do tempo, tenho procurado orientar os municípios da nossa jurisdição, em relação aos trabalhos que são desenvolvido diariamente nas pesquisas de L.I + T (Levantamento de Índice e Tratamento Focal) contra o transmissor. É do nosso conhecimento que, dados estatístico repassado pelo os municípios nos leva ao limite da preocupação no que se diz respeito a essa doença infecciosa aguda, transmitida pelo mosquito, os números de infestação predial, ou seja, de imóveis com as larvas do Aedes tem constantemente aumentado na medida em que atravessamos o período das chuvas. A de convir que o governo federal investe alto em propagandas no controle a "Dengue", mas isso não se torna o suficiente ao controle do vetor, mesmo porque, em suas propagandas o governo apenas leva o conhecimento da doença, alertando a população, que a dengue pode até matar, não deixe água parada, troque a água dos vasos de planta por areia entre outras informações. A população em se, pouco entende sobre como controlar a dengue, como deve-se proceder nas suas residenciais no controle de larvas e pulpas nos depósito predominantes. Como os municípios é a peça fundamental e o elo entre estado e união, sua contribuição se torna a mais importante no combate ao vetor. Contribuo certificando-me, que Suas ações, devem ser direcionada tanto ao transmissor como a população, seus agentes devem estarem rigorosamente preparados para tal controle, como também seus educadores, não se pode desenvolver ação se a população não tem conhecimento do que vai ser elaborado, melhor dizendo, deve-se programar reuniões periódicas nas escolas, creches, clubes particulares e em entidades não governamentais, desenvolver ações que chamem a atenção da população em relação a doença, é fundamental. É primordial para o desenvolvimento da campanha; o acompanhamento de dados estatísticos, as sorologias, encaminhamento dos pacientes pelo profissional de saúde das pessoas com suspeita da doença, como também a investigação dos casos humanos. As informações entre se, fortalece o desempenho de uma boa qualidade do trabalho. Sabemos do risco que corre nosso estado e, em especial nossa região. Controlar a "Dengue" não é só dever do poder público, é um dever de todos nós. A você caro amigo educador e agente de endemia, precisamos continuar a frente dessa batalha, leve ao conhecimento a seu gestor, mostrando como se encontra a situação do seu município. Essa é uma das batalhas que não podemos perder. contamos com você... abraços.
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